Dia 14 e 15 às 21h e dia 16 às 18h –
Theatro São Pedro
O espetáculo é baseado no texto de
Herman Melville, Bartleby, o escriturário, de 1853. A estrutura
dramatúrgica da montagem mescla o texto de Melville com a biografia da
protagonista, a grande artista Denise Stoklos, gerando capa e contracapa para
sua performance. Segundo Denise, não há nunca intenção de “interpretar” os
papéis, mas de fazê-los desaparecer, já que historicamente estão em interação
social e afetiva, sob a perspectiva do olhar de hoje sobre o ontem e sobre o
amanhã. O espetáculo abre e fecha com a representação de um simples “movimento
do mundo” que pulsa independente de tudo. O caráter “duplo contínuo” está permanentemente
em cena: o performer e o personagem e o personagem e o performer, sempre a
fazerem-se ecos ou sombras entre si. Um jogo intrincado que se replica e
triplica ao longo da encenação. Denise Stoklos tem, desde o “Manifesto do
Teatro Essencial”, a premissa básica de estar “à procura de um teatro onde eu
não faça nada, não mexa nada, não fale nada e ainda seja teatro”.
Ficha técnica:
Direção, Dramaturgia, Interpretação solo e Trilha sonora: Denise Stoklos / Iluminação: Francisco Alves da Silva / Figurino: Uma / Supervisão e Assistência de direção: Dayse Stoklos Malucelli / Fotografia: Thais Stoklos / Cabelo: Blend por Eloy Araújo / Duração: 85min / Recomendação etária: 14 anos
Direção, Dramaturgia, Interpretação solo e Trilha sonora: Denise Stoklos / Iluminação: Francisco Alves da Silva / Figurino: Uma / Supervisão e Assistência de direção: Dayse Stoklos Malucelli / Fotografia: Thais Stoklos / Cabelo: Blend por Eloy Araújo / Duração: 85min / Recomendação etária: 14 anos
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